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        Tito Lívio deixou-nos uma descrição muito precisa dessa utilização:

"Utilizaram uma alavanca que atravessava a muralha de um lado ao outro: ela deixava cair sobre a proa uma fateixa de ferro ligada a uma corrente sólida e quando o braço no interior da muralha, arrastado por um pesado contrapeso de chumbo, tocava no solo, a fateixa mantinha suspensa no ar a proa do navio que se empinava sobre a sua popa; faziam então oscilar bruscamente o braço no exterior da muralha e o navio voltava a cair na água para grande pânico dos seus marinheiros".

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Olga Pombo opombo@fc.ul.pt