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Análise do Discurso Científico
Opção livre no
âmbito do programa de Formação Cultural, Social e Ética da FCUL
Docente: Prof. Olga Pombo
opombo@fc.ul.pt
Telefone: 21.7500000 (extensão - 21.335)
Gabinete: Edifício C1, piso 3, sala 35 (1.3.35)
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- Disciplina optativa FCSE para os estudantes de todas as licenciaturas da
Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa.
- A disciplina visa a análise do discurso científico na sua dimensão semiótica, semântica, retórica e pragmática
- A disciplina será leccionada em 45 horas (3 horas por semana, durante 15 semanas), em regime de seminário.
- A avaliação terá por base um trabalho escrito individual previamente
apresentado e discutido numa das sessões regulares do seminário.
Temas a tratar
1 . Linguagem natural e linguagem científica. A formalização
2. Sentido e referência. Interpretação e verdade. Argumentação, justificação e prova
3. O problema do contexto. Contexto e discurso.
4. Ciência, metáfora e imagem.
5. O estilo em Ciência. Sistematização, purificação, idealização. Especialização e vulgarização.
6. Novos desafios. Ciência e hipertextualidade.
Actividades a realizar
Trabalho em regime de seminário de aplicação dos conceitos e métodos de análise do discurso científico. O trabalho terá como base artigos publicados em revistas nacionais e internacionais, manuais de diversos níveis de ensino, capítulos de livros científicos e capítulos de livros de divulgação.
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Indicações
bibliográficas |
- Apostel, Leo, (1957), ”Comment étudier le Travail Créateur du Savant?”,
Revue Internationale de Philosophie, 3, 231-236.
- Althusser, Louis, (1974), Philosophie et Philosophie Spontanée des
Savants, Paris: Maspero.
- Belaval, Yves, (1952), Les philosophes et leurs Langages, Paris:
Gallimard.
- Bunge et allii (1978), La sémantique dans les sciences, Paris:
Beauchesne.
- Cassen, Bernard (org.)(1990), Quelles Langues pour la Science?, Paris: Editions de la Découverte.
- Desclés, J.-P., (1982), “Quelques Réfléxions sur les Rapports entre Linguistique et Mathématiques“, in R. Apéry et
allii, Penser les Mathématiques, 88-107, Paris: Seuil.
- Dubarle, Dominique (1977), Logos et formalization du langage, Paris:
Klincksieck.
- Eco, Umberto (1997), Kant e l'Ornitorinco (trad. port. de José Colaço Barreiros, "Kant e o
ornitorinco", Lisboa: Difel, 1999).
- Gil, Fernando (1979), Provas, Lisboa: Imprensa Nacional.
- Gil, Fernando (org.) (1999), A ciência tal qual se faz, Lisboa: Sá da Costa.
- Granger, Giles-Gaston, (1967), Pensée formelle et Sciences de l'Homme
(trad. port. de Miguel Serras Perreira, ”Pensamento Formal e Ciências do Homem”), 2
vols., Lisboa: Presença (1975 e 1976).
- Granger, Giles-Gaston, (1979), Langages et Épistémologie, Paris:
Klincksieck.
- Granger, Giles-Gaston, (1986), “Pour une Épistémologie du Travail
Scientifique“, in J. Hamburger (org.), La Philosophie des Sciences
Aujourd'hui, 111-129, Paris: Gauthier-Villars.
- Granger, Giles Gaston (1968). Essai d'une Philosophie du Style, Paris: Armand
Colin.
- Perelman, Chaim (1970), Le champ de l' argumentation, Bruxelles: Presses universitaires de
Brixelles.
- Perelman, Chaim e Olbrechts-Tyteca, Lucie (1988), Traité de l'
argumentation, Bruxelles: éditiond de l'université de Brixelles.
- Todorov, Tzvetan (1971), Poétique de la prose (trad. port. de Maria de Santa Cruz, "Poética da Prosa", Lisboa: ed. 70, 1979).
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