Natureza |
A ocorrência da sucessão de Fibonacci na Natureza é tão frequente que é difícil acreditar que seja acidental. Vejamos alguns exemplos:
Se, da grande diversidade de flores que existem, seleccionarmos o jarro, a rosa selvagem, a tormentilha, o cosmo, o rainúnclo amarelo, a columbiana, a asterácea, a flor-de-lis e a íris, podemos constatar que o número de pétalas destas flores é um número de Fibonacci.
Mas, se optarmos por outra lista de flores tais como o áster, o cosmo e o malmequer, concluímos que é agora o número de estames que é um número de Fibonacci.
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Se seleccionamos uma folha qualquer numa haste e lhe atribuirmos o número zero, se, depois, contarmos o número de folhas (admitindo que nenhuma se partiu) até à folha que está com a mesma orientação que a folha zero, verificaremos que o número total de folhas é um número de Fibonacci.
Além disso, o número de voltas da espiral que se percorre até chegar à última folha também é um número de Fibonacci.
Os números de Fibonacci estão de tal modo presentes nas pinhas que, por vezes, são mesmo designados como "números das pinhas". Na verdade, se considerarmos os termos consecutivos, para a esquerda e para a direita, das espirais formadas pelas escamas das pinhas concluímos que se trata de números de Fibonacci.
Aliás, acontece exactamente o mesmo com o girassol
Na natureza, podemos até encontrar alguns números que são números de Lucas consecutivos. É o caso do ananás. Contando o número de espirais formadas pelas escamas hexagonais da casca, veremos que também no ananás se observam os números de Fibonacci.
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