Palestra,
sessões experimentais de demonstração - Era uma vez a Luz
Escola Secundária de Loulé – Loulé, 28-05-2008
Palestra, sessões experimentais de demonstração de motores
eléctricos e de sistemas
de comunicação usando a luz e microondas, no âmbito da Equipa UALG e
do Projecto Ciência Viva Era uma vez
a luz
Escola Secundária Tomás Cabreira – Faro, 17-04-2008
Palestra, sessões experimentais de demonstração de difracção
e de sistemas
de comunicação usando a luz e microondas, no âmbito da Equipa UALG e
do Projecto Ciência Viva Era uma vez
a luz
Escola Secundária Padre António Martins de Oliveira – Lagoa,
08-04-2008
Palestra, sessões experimentais de demonstração de sistemas
de comunicação usando a luz e microondas, no âmbito da Equipa UALG e
do Projecto Ciência Viva Era uma vez
a luz
Centro de Ciência Viva de Tavira - Encontros Imediatos com a
Ciência, 03-04-2008
Palestra, sessões experimentais de demonstração de difracção
e de sistemas
de comunicação usando a luz e microondas, no âmbito da Equipa UALG e
do Projecto Ciência Viva Era uma vez
a luz
Escola Secundária Júlio Dantas, Lagos, 28-01-2008
Palestra, sessões experimentais de demonstração de
interferência, de difracção e de sistemas
de comunicação usando a luz e microondas, no âmbito da Equipa UALG e
do Projecto Ciência Viva Era uma vez
a luz
O mundo misterioso dos quanta e das ondas, Público: Alunos do 8.º
- 12.º ano.
- Escola E. B.- 2º/3º Ciclo Dr. José de
Jesus Neves Júnior, 15 de Junho de 2007
As descobertas
do electromagnetismo e a comunicação, Público: Alunos do 8.º
- 12.º ano.
- Escola
Secundária de Loulé, 28 de Maio de 2008, 15:00.
- Escola
Secundária Tomás Cabreira, 17 de Abril de 2008, 15:30.
- Escola Secundária de Lagoa, 8 de Abril de 2008, 15:30.
- Centro Ciência Viva - Tavira, 3 de Abril
de 2008, 15:30.
- Escola Secundária João de Deus, 16 de Maio de 2007, 10:30.
- Fundação Irene Rolo, Tavira, 23 de Março de 2007, sexta-feira, 10h30.
- Escola E.B. 2,3 Prof.ª Paula Nogueira de
Olhão, 21 de Março de 2007, 13h50.
- Escola Secundária João de Deus, 28 de Fevereiro de 2007,
10:15.
- Escola Secundária Gil Eanes de Lagos, 26 de Fevereiro de 2007, 13h30.
- Escola Secundária José Belchior Viegas -
S. Brás de Alportel, 21 de Novembro de 2006, 10:00 (Dia Da Divulgação
Científica).
- Escola Secundária Poeta António Aleixo, em Portimão, 19 Maio de 2006,
10:15.
- Escola Secundária de Gil Eanes de Lagos -
23 de Março de 2006, 11:00.
- Escola Básica 2, 3 Poeta Emiliano da Costa de Estói - 10 de Março de 2006, 15:00.
- Escola Secundária Júlio Dantas em Lagos -
9 de Março de 2006, 15:00.
- Escola Secundária de Tavira - 19 de
Janeiro de 2006, 15:00.
- Escola Secundária Poeta António Aleixo -
19 de Maio, 2006, 10:15.
- Escola Secundária Poeta António Aleixo, 23 de Maio de 2005, 10:30.
- Escola Secundária de Albufeira, 28 de Abril de 2005, 15:00.
Descobertas e
equações que mudaram o mundo,
Público: Alunos do 8.º - 12.º ano.
- Escola
Secundária Dr. Francisco Fernandes Lopes de Olhão -
20 de Março de 2007, 10:20
- Escola Profissional D. Francisco Gomes de Avelar - 12 de Junho, 2006,
15:30
- Escola Secundária Poeta António Aleixo - 26 de Maio, 2006,
10:15
- Escola Secundária Dr. Francisco Fernandes Lopes de Olhão - 30 de
Março de 2006, 10:30
- Escola Básica 2, 3 Infante D. Fernando de Vila Nova de Cacela - 27 de
Março de 2006, 15:00
- Escola E.B. 2,3 de Santo António - 15 de Dezembro de 2005,
10:20
- Escola Secundária de Albufeira - 24 de Novembro de 2005, 11:50
(Dia Nacional da Cultura Científica)
- Escola Secundária Tomás Cabreira, 2 de Maio de 2005, 15:00
- Escola Secundária Gil Eanes, 18 de Fevereiro de 2005, 15:00
- Escola Secundária Poeta António Aleixo, 10 de Fevereiro de 2005,
10:15
- Escola Profissional D. Francisco Gomes de Avelar - 12 de Junho de
2004, 15:30
- Escola EB 2,3 Prof. Paula Nogueira de Olhão, 31 de Maio de 2004,
10:30.
- Escola Secundária de Tavira, 28 de Abril de 2004.
- Escola Secundária de Loulé, 31 de Março de 2004.
- Escola Básica 2,3/Secundaria Dr. João Lúcio da Fuzeta, 30 de Março de
2004.
- Escola Secundária Laura Ayres de Quarteira, 29 de Março de 2004.
Viagem ao mundo da
nanotecnologia,
Público: Alunos do 8.º - 12.º ano.
- Escola EB Paderne, 5 de Junho de
2007, 10:20.
- Escola Secundária Pinheiro e Rosa, 5 de Março de 2007, 15:15.
- Escola E.B. 2, 3 de Santo António -
Faro, 14 de Dezembro de 2006
Outras
palestras (Público: Alunos do 8.º - 12.º ano):
- O futuro brilhante da luz / A natureza da luz, Escola EB 2,3
de Armação de Pêra, 23 de Março de 2004.
- O futuro brilhante da luz / A natureza da luz, Escola
Secundária João de Deus - Faro, 27 de
Fevereiro de 2004.
- A Física e o desenvolvimento tecnológico, Escola Secundária
Dr. Francisco Fernandes Lopes, 2 de Fevereiro de 2005, às 14:30
- A Física e o desenvolvimento
tecnológico / Descobertas que mudaram o mundo, Escola Secundária Tomás
Cabreira - Faro, 9 de Março de 2004.
- A Física e o Desenvolvimento Tecnológico (Microelectrónica
e Optoelectrónica), Escola Secundária Pinheiro e Rosa, Faro, 8 de Abril
2003.
- Materiais Para o Século XXI, Escola Secundária Padre António
Macedo, Vila Nova de Santo André, 15 Fev. 2001.
Palestras sobre temas de
Física para os ensinos básico e secundário
"Os meus pais não tinham
formação científica nem sabiam quase nada de ciência. Mas, ao porem-me
simultaneamente em contacto com o cepticismo e o deslumbramento,
ensinaram-me os dois tipos de pensamento que estão na base do método
científico e que são tão difíceis de conciliar. ...
Gostaria de vos falar de professores de Ciências que me tivessem
estimulado na escola primária ou no liceu. Mas, quando recordo esses
tempos, vejo que não existiu nenhum. Havia a memorização maquinal da
tabela periódica dos elementos, alavancas e planos inclinados, a
fotossíntese das plantas verdes e a diferença entre a antracite e a
hulha. Mas não havia um sentimento de exultação e de deslumbramento, o
menor vestígio de perspectiva evolucionista e nada sobre ideias erradas
em que toda a gente em tempos acreditara.
Nas aulas laboratoriais do liceu havia uma
resposta que devíamos dar e, se não conseguíamos, tínhamos nota
negativa. Não havia estímulo para nos debruçarmos sobre os nossos
interesses, palpites ou erros conceptuais. No final dos manuais havia
material que se podia considerar interessante, mas o ano acabava sempre
antes de lá chegarmos. Encontravam-se livros maravilhosos sobre
astronomia nas bibliotecas, por exemplo, mas não na sala de aula.
... Tudo o que tínhamos a fazer era recordar o que nos tinham mandado
fazer. ... O meu interesse pelas ciências manteve-se durante todos
esses anos por ler livros e revistas científicos e de ficção
científica."
"Na universidade, os meus sonhos tornaram-se
realidade: encontrei professores que não só compreendiam a ciência, mas
também eram capazes de a explicar. ... Foi com Kuiper
que pela primeira vez me entusiasmei com aquilo a que se chama um cálculo
nas costas do envelope: ocorre-nos uma explicação possível para um
problema, tira-se da gaveta um envelope velho, faz apelo aos nossos
conhecimentos de física fundamental, escrevinham-se umas quantas
equações aproximadas no envelope, substituem-se letras por valores
numéricos prováveis e vê-se se a resposta consegue explicar o problema.
Se assim não for, procura-se uma explicação diferente. Elimina-se o
absurdo com a maior das facilidades.
... tive a sorte de
fazer parte de um programa educativo ... em
que a ciência era apresentada como parte integrante da deslumbrante
tapeçaria do conhecimento humano. Era considerado impensável um
aspirante a físico não conhecer Platão, Aristóteles, Bach, Shakespeare, Gibbon,
Malinowski e Freud - entre muitos outros. Numa aula de Introdução à
Ciência, a perspectiva de Ptolomeu segundo a qual o Sol girava à volta
da Terra foi apresentada de uma forma tão atraente que alguns alunos
começaram a pôr em causa a sua confiança em Copérnico. ... curiosamente, ao contrário do que se passa nos
nossos dias, os professores eram avaliados pelo ensino que ministravam,
pela sua capacidade de informar e de estimular a geração seguinte."
Carl Sagan, in
Um Mundo Infestado de Demónios
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